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Principais etapas de uma Reforma

Principais etapas de uma Reforma

Um dos principais pontos a serem observados na hora de reformar um imóvel é a ordem dos serviços, principalmente se você não deseja modificar tudo de uma só vez. Para que a reforma ocorra de forma bem planejada, é necessário seguir algumas etapas para a execução dos serviços. Confira abaixo:

 

Banheiro

A principal razão para começar a reforma pelo banheiro está no fato de que ele normalmente é independente do restante da casa, possuindo revestimentos próprios.⁣

Além disso, o banheiro está mais sujeito a problemas como vazamentos, entupimentos e infiltrações.⁣

⁣A reforma do banheiro deve começar com a demolição, depois a abertura de espaço nos pisos e paredes para as instalações; execução e fechamento das instalações; colocação do chuveiro; das louças e dos móveis

Cozinha

A cozinha deve ser a segunda parada na hora da reforma.⁣

⁣Nesse cômodo os trabalhos também devem começar com as demolições, se necessário, seguindo com as instalações e deixando os móveis por último.⁣

Caso a intenção da reforma seja transformar uma cozinha tradicional em americana, ou apostar em um único revestimento para esse ambiente e a sala de jantar ou de estar, então, pode valer mais a pena encarar a reforma de todos esses cômodos em conjunto. Assim, os trabalhos começam e terminam de uma só vez, fazendo com que a reforma se torne mais ágil e eficiente.⁣

Pisos

 Concluídos os trabalhos no banheiro e na cozinha, o próximo passo é pensar na reforma dos pisos do restante da casa. ⁣⁣

⁣⁣Assim, se você deseja optar por um único tipo de piso para toda a casa, é mais interessante trocar tudo de uma vez. ⁣⁣

⁣⁣Desse modo, será possível garantir melhores descontos e ter a certeza de que está comprando produtos do mesmo lote, para não correr o risco de ter variações nas cores das peças. ⁣⁣

Analise as esquadrias

 Se for necessário incluir as portas e janelas na reforma da casa, é importante que elas sejam substituídas após a troca do piso. Isso porque a altura do novo piso pode influenciar a abertura das portas. ⁣

⁣Assim, se você já tiver trocado algumas delas, poderá ter que refazer o trabalho de instalação. ⁣

Finalize com a pintura e os acabamentos

 A última etapa de uma reforma deve ser a realização dos acabamentos e a pintura das paredes, pois essa será a parte mais visível da obra. Por isso, deve ser feita com cuidado e precisão. ⁣

⁣Enquanto a reforma ainda estiver em andamento, as chances de as paredes ficarem sujas e os acabamentos danificados são grandes. Por isso, é importante esperar a conclusão de todos os trabalhos para só então fechar com chave de ouro.⁣

⁣Dessa forma, é possível investir em uma bela pintura e em acabamentos elegantes.⁣

 Ao escolher os acabamentos para casa, é preciso encontrar um meio termo entre apostar nas tendências e optar por itens duradouros. ⁣

⁣Deixe tendências mais extravagantes para móveis e acessórios que você pode trocar mais facilmente. ⁣

 Para os acabamentos duradouros, prefira itens mais neutros e atemporais.⁣

 

 Lembrando que é de suma importância contratar um profissional especializado para que tudo fique do jeito que você sonhou e planejou!⁣

 Fonte: Anlunas

Japandi: Uma tendência de decoração

Japandi: Uma tendência de decoração

 Japandi é a junção do design japonês com o escandinavo, e vem sendo utilizada para designar o estilo de decoração que une essas duas estéticas.

O Japandi chama atenção por sua delicadeza, elegância e sensação de conforto para quem está no ambiente.

Também valoriza a iluminação natural e pede por comodidade.

Móveis com design simples, paleta de cores neutras e valorização de materiais como a madeira, a palha, o bambu e o cimento.

Suas marcas registradas são: minimalismo, simplicidade de linhas e formas, cores claras, materiais rústicos como madeira e fibras, uso da filosofia Wabi-sabi, que representa a beleza e estética do imperfeito.

 Algumas dicas para adotar o estilo Japandi no seu ambiente:

 Use materiais naturais

O estilo Japandi prioriza o uso de matérias-primas naturais como a madeira, fibras naturais como o bambu, vime, rattan, além da terracota, cerâmica ou mesmo elementos em metal.

Invista em texturas aconchegantes

Procure incluir peças e acessórios com texturas mais macias como crochê, tricô, linho, algodão e demais estofados são muito bem vindos.

Priorize o minimalismo 

Opte por móveis funcionais e versáteis que despertam leveza e tranquilidade para o ambiente

Utilize cores de tinta mais suaves e sóbrias

Além dos tons claros facilmente presentes na decoração escandinava como o branco, bege, rosa pálido e cinza claro, o estilo Japandi oferece uma paleta de cores muito mais diversificada.

A cor branca passa a ser usada em conjunto com tons mais neutros e suaves, mesclados pontualmente com cores mais escuras como ocre, azul, verde e cinza-acastanhado.

Decore o espaço com peças artesanais e móveis antigos

Inclua peças herdadas de um parente ou garimpados em lojas de antiquários.

Deixe-se seduzir pela beleza da imperfeição de cada objeto.

Valorize a entrada de luz natural no ambiente

É relevante que você valorize as janelas de cada cômodo substituindo as cortinas de tecido pesado por tecidos mais leves.

Cultive um cantinho verde em casa

Opte por folhagens e não plantas que possivelmente possam dar flores coloridas.

A espada de São Jorge, peperômia, fícus lyrata, hera, zamioculca, são algumas das espécies de plantas com folhagens verdes.

Fonte: Anlunas

Wabi-sabi: A Tendência da Simplicidade

Wabi-sabi: A Tendência da Simplicidade

Wabi-sabi representa uma abrangente visão de mundo à japonesa, uma abordagem estética centrada no belo que é “imperfeito, impermanente e incompleto.

É um conceito derivado dos ensinamentos budistas.

“Wabi” remete ao que é rústico e “sabi” remonta ao tempo e de como ele traz marcas, que têm sua beleza.

As características estéticas do wabi-sabi incluem assimetria, aspereza (rugosidade ou irregularidade), a simplicidade, a economia, a austeridade, a modéstia, a intimidade e a valorização da integridade ingênua de objetos e processos naturais.

Elementos orgânicos

Utilizar madeira, formatos irregulares, flores, animais, e tudo o que remete ao que há de mais vivo e mutável é regra geral do estilo decorativo.

Elementos rústicos

rusticidade é um forte componente deste estilo oriental de decoração, que privilegia o natural. Peças em estado bruto, como madeira e pedras, com cortes grosseiros e feitos à mão e ricos em imperfeições são qualidades valiosíssimas no modo wabi-sabi de decorar.

Nem sempre as marcas do tempo precisam ser ignoradas ou apagadas.

Tons de terra

No estilo wabi-sabi remeter ao que há de mais orgânico e natural é a proposta principal. Tons terrosos no ambiente que remetam ao solo cria um clima bastante particular e contribui para que você utilize o tom sobre tom.

Além de tons terrosos, a predominância de cores claras no estilo wabi-sabi favorece que os ambientes simulem a pureza de ambientes naturais.

Iluminação

A luz natural e a produzida por fogo, como as velas, precisam ser bem utilizadas no estilo wabi-sabi. Se o ambiente tem janelas, pode deixá-las abertas para a luz entrar e invadir o espaço por onde ela alcançar. A luz produzida por velas, colocadas em pontos estratégicos da casa, como próximo à cama e onde a luz natural não alcança, trará um efeito diferenciado no ambiente.

A cerâmica

A decoração com cerâmica tem uma particularidade incontestável dentro da decoração seguindo o estilo wabi-sabi.

Entender que o modesto e o simples são, por si só, completos — o que os torna únicos.

Fonte: Anlunas

Arranha-céus que mudaram o curso da arquitetura

Arranha-céus que mudaram o curso da arquitetura

O   arranha-céu:  símbolo  de  poder  e  representante  da  economia  espacial.  Essa  tipologia  construtiva  possui  um  passado  histórico, turbulento  e  até  contestado. Conheça,  a seguir,  a história de  17  destas  torres  que  alteraram  o  curso da arquitetura: 

1891 – Edifício Wainwright / Adler & Sullivan….

Entre os primeiros arranha-céus construídos no mundo, o Edifício Wainwright de Louis Sullivan e sócio Dankmar Adler é tido como um protótipo de grande influência nos desenhos de edifícios em altura modernos. O projeto exemplifica esteticamente as teorias de Sullivan sobre edifícios em altura, com a composição tripartida de base, corpo e coroamento, que é baseado nas estruturas das colunas clássicas. Seu sistema construtivo é baseado em uma armadura metálica e revestido por alvenaria e leva crédito por ter sido a primeira utilização exitosa de construção com estruturas metálicas.
Leia mais sobre o Edifício Wainwright 

1902 – Flatiron Building / Daniel Burnham

Um dos edifícios mais conhecidos de Nova York, o Flatiron Building foi uma ousada declaração de arquitetura na virada do século 20. Conhecido por seu formato triangular na intersecção da 5ª Avenida com a Broadway, a icônica presença do Flatiron Building transformou toda essa área de Manhattan no Distrito de Flatiron. O estilo de Belas Artes e o detalhamento conferem o edifício toques de precedentes arqutitetônicos encontrados na Europa na épooca.
Leia mais sobre o Flatiron Building

1913 – Woolworth Building / Cass Gilbert

O Woolworth Building, um dos primeiros edifícios em altura é elegante e inovador, inaugurado em 1913 e se sustenta até hoje como um ícone do skyline de Nova York.  Um exterior historicista envolve uma moderna torre metálica, incorporando o espírito moderno do progresso da época e a hesitação em romper completamente com o passado. Um monumento ornado para e economia crescente dominante em Nova York, o edifício foi nomeado a “Catedral do Comércio”. Enquanto inicialmente previsto como o edifício mais alto de seu distrito com 45 pavimentos e mais de 190 metros de altura, o projeto final subiu para 60 pavimentos e 241 metros de altura, se tornando o maior edifício do mundo quando foi inaugurado.
Saiba mais sobre o Woolworth Building 

1924 – Ville Radieuse / Le Corbusier

Ville Radieuse (Cidade Radiante) é um masterplan não construído de Le Corbusier, apresentado em 1924 e publicado em um livro de mesmo nome em 1933. De acordo com os ideias modernos do progresso, (que incentivavam a aniquilação da tradição) a Cidade Radiante era pra emergir de uma tabula rasa: era para ser construída sobre nada menos do que as cidades vernaculares europeias após serem demolidas. Embora radical, estrita e quase totalitária em sua ordem, simetria e padronização, os princípios propostos por Le corbusier tiveram uma grande influência no planejamento urbano moderno e levou ao desenvolvimento de tipologias de habitação de alta densidade.

1930 – Chrysler Building / William Van Alen

O Chrysler Building de William Van Alen é identificável de grandes distâncias graças ao seu notável estilo e perfil no skyline de Nova York. Com 319.5 metros de altura, o Chrysler Building abriga 77 pavimentos. O proprietários tinha intenções de ser o edifício mais alto do mundo quando construído, o que durou apenas 11 meses – até ser ultrapassado pelo Empire State Building em 1931. O Chrysler Building é um exemplo clássico do estilo Art Deco com distintiva ornamentação baseada nas características encontradas nos veículos Chrysler da época.

1950 – SC Johnson Wax Research Tower / Frank Lloyd Wright

Johnson Wax Tower, Location: Racine WI, Architect: Frank Lloyd Wright[/caption]Um compromisso corporativo com inovação combinados com a tendência de desenhos visionários de Wright resultaram em uma estrutura pioneira e ainda assim desafiadora. Uma expansão da sede da empresa junto ao Edifício Administrativo também desenhado por Wright de uma década anterior, o projeto da torre expandiu as visões do arquiteto de um espaço de trabalho moderno e um sistema estrutural biomimético. As lajes dos pisos se projetavam em balanço de um núcleo de concreto armado, e faixas de tijolos alternados com tubos de vidros transparentes envolvem os espaços de laboratórios. Ainda mantido pela empresa embora em grande parte desocupado nos dias de hoje, a torre pode ser considerada a forma perseguida às custas da função ou uma grande conquista arquitetônica.

 

1958 – Seagram Building / Mies van der Rohe

Localizado no coração de Nova York, o Seagram Building projetado por Mies van der Rohe sintetiza os elegantes princípios do modernismo. O edifício de 38 pavimentos na Park Avenue foi a primeira tentativa de Mies na construção de edifícios corporativos em altura. O grande gesto de Mies com o Seagram Building foi o recuo de 30 metros em relação a rua criando uma praça aberta altamente ativa. O detalhamento das superfícies exteriores foi cuidadosamente determinado pela expressão externa que Mies desejava alcançar. Os elementos verticais acrescidos também soltados das esquadrias de janelas não apenas acrescentam resistência na envoltória externa, mas esteticamente melhoram a articulação vertical do edifício.

1958 – Pirelli Tower / Gio Ponti, Pier Luigi Nervi

Em contraste com o entorno tradicional de Milão, a Torre Pirelli é um dos exemplos pioneiros de edifícios modernos na Itália. Apelidado de “Il Pirellone” (O Grande Pirelli), a torre de 127 se manteve como o edifício mais alto da Itália de 1958 a 1995. O projeto da estrutura, a cargo do arquiteto/designer Gio Ponti e o engenheiro Pier Luigi Nervi, contava com um planos oblíquos em seu volume – ao contrário dos volumes tradicionais retilíneos prevalecente nos EUA – incentivando uma maior liberdade criativa em uma época que os arranhacéus tipicamente faltavam experimentação. A estrutura delgada de 33 pavimentos de Ponti, parecia se projetar do solo como um míssil, se erguendo entre seu contexto de poucos pavimentos. Localizado no centro do terreno, a torre se distanciou das ruas.

1961 – Chase Manhattan Plaza / SOM

P150[/caption]Inaugurado em 1961, o arranha céu de 60 pavimentos de Gordon Bunshaft da SOM é uma história de amadurecimento da presença de Skidmore, Owings, e Merrill como líderes nacionais de projetos de arquitetura corporativa que evocam eficiência e funcionalidade. Se erguendo 250 metros por sobre as ruas de Manhattan, a esguia torre apenas ocupa 30% do terreno de 2.5 acres. O edifício empregou os materiais mais pré-moldados e econômicos disponíveis na época de construção e é revestido em painéis de alumínio com um sistema de fachadas de aço e vidro.
Saiba mais sobre o Chase Manhattan Plaza

1964 – Peabody Terrace / Sert, Jackson & Gourley

Construído em 1964 durante seu mandato como Reitor da Escola de Graduação em Design, o Peabody Terrace de Josep Lluís Sert proporciona quase habitação para quase 1500 estudantes de graduação de Harvard e seus familiares. Entre os muitos projetos que Sert projetou para o campus de Harvard, é uma manifestação de sua visão para um bairro ideal. Muitos elementos como a negociação da escala, programas de uso misto, espaços abertos compartilhados e estética de projeto tiveram grande influência mas representam um ponto de partida em relação a projetos de edifícios de habitação modernos. Peabody Terrace é um exemplo de protótipo de projetos do século XX defendidos pela comunidade arquitetônica como um exemplar de ideais progressistas modernos, mas altamente criticado por vizinhos e opinião pública por ser impositivo, frio e não atraente. Essa composição de massas mais baixas é pontuado por três torres de 22 pavimentos. A gradação em altura se relaciona com os contextos residenciais de poucos pavimentos enquanto também proporciona maior densidade exigida pelas necessidades de habitação da universidade.

1964 – Marina City / Bertrand Goldberg

Embora não seja tão famoso como a Sears Tower ou o John Hancock Building, as formas distintivas de ‘espiga de milho’ do Marina City tem uma forte presença entre a arquitetura moderna, assim como o skyline Chicago. O arquiteto Bertrand Goldberg, exaustivamente acreditava que as pessoas queriam viver no centro da cidade de Chicago. Sua abordagem em relação ao Marina City foi projetar ‘uma cidade dentro de uma cidade’ que pudesse acomodar completamente as necessidades atividades diárias em apenas alguns metros de suas casas. Foi uma maneira de trazer os produtos e comodidades suburbanas e facilitar o acesso a um ambiente urbano.

1967 – Centro de Imprensa e Difusão Shizuoka / Kenzo Tange

Construído em 1967, este edifício foi a primeira realização espacial das ideias metabolistas de Tange de crescimento urbano organicamente inspirado, desenvolvido nos anos 1950. O Shizuoka Press and Broadcasting Center é muito mais significativo que seu tamanho relativamente pequeno sugeriria, englobando conceitos de uma nova ordem metabolística na arquitetura e planejamento urbanos que prevaleceram no Japão do pós Segunda Guerra Mundial. O núcleo cilíndrico de infraestrutura possuía 7,7 metros de diâmetro, alcançando a altura de 57 metros, continha escadas, dois elevadores, uma cozinha e instalações de banheiro em cada pavimento. O núcleo servia como um shaft de acesso às unidades modulares de escritórios: caixas de aço e vidro em balanço de 3,5 metros que pontuavam o núcleo principal em laterais alternadas.

1973 – Willis Tower (Sears Tower) / Skidmore, Owings, & Merrill

Erguendo-se por sobre a ventosa cidade de Chicago, a Willis Tower (antigamente conhecidas por Sears Tower) já foi o edifício mais alto do mundo quando foi inaugurado em 1973. Seu formato em “tubo empacotado” foi uma inovação do engenheiro Fazlur R. Khan de SOM, e esses nove volumes conformam a estrutura básica do arranha-céu. Esse sistema permitiu que grandes espaços abertos de escritórios nos pavimentos mais inferiores (onde estariam os escritórios da Sears) e espaços menores a medida que se aproxima do topo, com vistas sem obstrução da cidade. O sistema estrutural também economizou dez milhões de dólares em custos relacionados ao aço.

1976 – World Trade Center / Minoru Yamasaki Associates + Emery Roth & Sons

Um ícone de Nova York que já rivalizou com estruturas como a Estátua da Liberdade e o Empire State Building, o World Trade Center, comumente conhecido como as Torres Gêmeas, já foi uma das estruturas mais reconhecidas da história. Projetado pelo arquiteto japonês/estadunidense Minoru Yamasaki, ostentou o título de edifício mais alto do mundo de 1972 a 1974. Até o seu trágico fim, o terreno do WTC era um grande destino, acomodando um fluxo de mais de 500.000 funcionários e 80.000 turistas em um típico dia de semana. A estrutura foi projetada como uma expressão física da paz mundial e um local de comunicação, informação, proximidade, e conveniências face-a-face para uma variedade de parceiros empresariais e financeiros. Os dois arranha-céus de 110 pavimentos possuíam espaços de escritórios de planta aberta, mas também abrigavam um estacionamento subterrâneo para 2000 veículos, um grande átrio e um deck de observação. As torres compartilhavam uma planta simples, um quadrado de 63 por 63 metros com esquinas levemente arredondadas, envoltos em um núcleo de 26 x 41 metros composto de 47 colunas metálicas.

1977 – Citigroup Center / Hugh Stubbins + William Le Messurier

Em uma cidade de arranha-céus de quase todas as formas e tamanhos, o Citigroup Center na Avenida Lexington é um dos mais únicos de Nova York. Apoiado em quatro pilares perfeitamente centralizadas em cada orientação, tem um balaço de 22 metros por sobre a calçada e possui sua marca registrada em uma fachada inclinada a 45º em seu topo. A estrutura original responsável por essas características marcantes também continha um grande descuido que quase resultou em uma catástrofe estrutural, conferindo a alcunha de “o maior desastre estrutural que nunca aconteceu”. A conto incrível – agora legendário entre engenheiros estruturais – acrescenta um pano de fundo para uma das estruturas mais icônicas do skyline de Manhattan. Para manter sua alta eficiência com e baixa massa, a estrutura acabada foi construída com o fator de segurança no mínimo, uma decisão que iria assombrar os engenheiros.

1984 – AT&T Building / Philip Johnson e John Burgee

Pode ser o detalhe arquitetônico mais importante dos últimos cinquenta anos. Surgindo bravamente entre o mar de arranha-céus da Madison Avenue no midtown Manhattan, o frontão aberto de do AT&T Building, projeto de 1984 de Philip Johnson e John Burgee (agora chamado de Sony Tower) numa só tacada virou o mundo da arquitetura de cabeça pra baixo. Essa brincadeira com sua referência histórica contradisse explicitamente os imperativos modernistas e anunciou a chegada dominante de uma abordagem de desenho definido pela não busca de significado arquitetônico. Enquanto que a característica mais icônica do edifício seja seu coroamento, talvez os elementos formais mais ilustrativos das sensibilidades Pósmodernas ocorre a 200 metros do solo. Aqui, um pórtico de entrada sugestivo das antigas arcadas italianas imediatamente remove os turistas do moderno distrito de Manhattan.
Saiba mais sobre o AT&T Building (agora Sony Tower) 

1984 – PPG Place / John Burgee Architects com Philip Johnson

O projeto de PPG Place, por Philip Johnson e John Burgee, transpassa a noção da torre corporativa moderna, com um monumento neo-gótico. É um conjunto de 6 volumes: uma torre de 40 pavimentos, outra de 14, e quatro edifícios de 6 pavimentos. A composição dos volumes mais baixos negocia a verticalidade da torre principal e o contexto do entorno, de volumes baixos, ainda que todos os edifícios estejam materialmente integrados e organizados em torno a uma praça central. Revestido em quase um milhão de metros quadrados de vidro fabricados pelo inquilino âncora, as indústrias PPG, os arquitetos engenhosamente repensaram práticas adotadas no projeto das cortinas de vidro. O complexo de 155148 metros quadrados foi único de uma série de projetos corporativos de alto perfil concluídas durante incursão controversa de Johnson para o pós-modernismo.

Anlunas no evento do BNI Gold Atibaia

Anlunas no evento do BNI Gold Atibaia

A Anlunas – Arquitetura e Planejamento marcou presença no evento realizado pelo BNI Gold Atibaia em 20 de setembro na Estação Atibaia. Mais de 350 empresários da região participaram da palestra: Networking como estratégia para o crescimento dos negócios” por Eduardo Santana, diretor executivo do Business Networking International BNI. O objetivo do evento foi fomentar a economia regional, fechar bons negócios e ainda consolidar importantes parcerias.

As melhores faculdades de Arquitetura do Brasil

As melhores faculdades de Arquitetura do Brasil

 

Folha de S. Paulo acaba de divulgar seu Ranking Universitário Folha – RUF 2016, onde estão listadas as melhores universidades, escolas superiores e faculdades do país, públicas e privadas, elencadas de acordo com suas colocações em diferentes quesitos, como “Qualidade de Ensino”, “Avaliação do Mercado” e nota no ENADE.

lista de escolas de arquitetura abrande 303 cursos de todos os estados, 35 a mais que no ano passado, com predominância de escolas privadas, e é interativa, ou seja, o ranking varia de acordo com a categoria que se deseja dar ênfase.

Veja a seguir o ranking dos dez cursos de arquitetura e urbanismo que obtiveram as melhores colocações gerais:

1. Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
2. Universidade de São Paulo (USP)
3. Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
4. Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
5. Universidade Presbiteriana Mackenzie (MACKENZIE)
6. Universidade de Brasília (UNB)
7. Universidade Federal do Paraná (UFPR)
8. Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)
9. Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)
10. Universidade Federal da Bahia (UFBA)

A lista mostra grande predominância de instituições públicas (nove entre as dez primeiras) e o predomínio de universidades da região sul e sudeste, com três delas no estado de São Paulo.

Entre as instituições privadas, os dez cursos de arquitetura e urbanismo com as melhores colocações são:

1. Universidade Presbiteriana Mackenzie (MACKENZIE) (5ª no ranking geral de arquitetura)
2. Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS) (13ª no ranking geral de arquitetura)
3. Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS) (14ª no ranking geral de arquitetura)
4. Centro Universitário Belas Artes de São Paulo (FEBASP) (15ª no ranking geral de arquitetura)
5. Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-CAMPINAS) (17ª no ranking geral de arquitetura)
6. Universidade Paulista (UNIP) (20ª no ranking geral de arquitetura)
7. Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC MINAS) (22ª no ranking geral de arquitetura)
8. Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR) (24ª no ranking geral de arquitetura)
9. Universidade Anhembi Morumbi (UAM) (25ª no ranking geral de arquitetura)
10. Faculdade de Artes Plásticas da Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP) (26ª no ranking geral de arquitetura)

Para acessar a lista e navegar em seus recursos – que também tem uma seção dedicada a Mestrado e Douturado – clique aqui.

A lista geral das melhores instituições de ensino superior do país segundo o ranking da Folha de S. Paulo é:

1. Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
2. Universidade de São Paulo (USP)
3. Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)
4. Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
5. Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
6. Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP)
7. Universidade Federal do Paraná (UFPR)
8. Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)
9. Universidade de Brasília (UNB)
10. Universidade Federal do Ceará (UFC)

Via Folha de S. Paulo